A Importância do Bloqueio de Luz Azul para Saúde, Sono e Performance Cognitiva

A Importância do Bloqueio de Luz Azul para Saúde, Sono e Performance Cognitiva


Com o aumento da exposição às telas — seja no trabalho, no lazer ou até em atividades físicas monitoradas por dispositivos digitais — cresce também a preocupação com os impactos da luz azul no organismo humano. O uso de óculos com bloqueio de luz azul, como os BlueBlockers™ da APEX, vem ganhando destaque não apenas entre os entusiastas de biohacking e saúde integrativa, mas também na comunidade científica.

A luz azul e o impacto no ritmo circadiano

A luz azul (com comprimento de onda entre 400–490 nm) está associada à supressão da produção de melatonina, hormônio responsável pela indução e regulação do sono. A melatonina também está relacionada a funções imunológicas, metabólicas e cognitivas.

Segundo um estudo conduzido por Cajochen et al. (2005), publicado no Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism, a exposição à luz azul à noite pode reduzir em até 53% a secreção de melatonina, além de causar aumento da vigília, redução da sonolência e atraso no início do sono.

“A luz azul é a faixa mais potente em termos de supressão da melatonina. Usar bloqueadores desse espectro à noite pode ser uma ferramenta essencial na higiene do sono”
— Dr. Michael Breus, psicólogo clínico e especialista em medicina do sono, conhecido como “The Sleep Doctor”.

Efeitos na saúde ocular e cognição

Estudos recentes também associam o excesso de luz azul artificial à fadiga ocular digital e ao aumento do estresse oxidativo na retina, o que pode acelerar processos degenerativos, como a degeneração macular relacionada à idade (DMRI) (Algvere et al., 2006 – Acta Ophthalmologica Scandinavica).

Além disso, um artigo publicado na Harvard Health Publishing (2019) destaca que a exposição contínua à luz azul pode afetar a atenção, memória de trabalho e desempenho cognitivo ao longo do dia, mesmo em adultos jovens saudáveis.

Como funcionam os óculos BlueBlockers™ da APEX

Os BlueBlockers™ utilizam lentes com tecnologia de bloqueio seletivo da luz azul, com versões que filtram 70% ou até 95% do espectro azul nocivo, oferecendo proteção eficaz sem comprometer a nitidez da visão. Além disso, contam com:

  • Proteção UV400 contra radiação UVA e UVB
  • Camada antirreflexo para conforto em ambientes com iluminação artificial
  • Armações em acetato premium ou TR90, leves e resistentes

Benefícios observados com o uso contínuo

Pesquisas indicam que o uso de óculos com bloqueio de luz azul à noite pode:

✔️ Melhorar a qualidade do sono (Sasseville et al., 2006 – Journal of Biological Rhythms)
✔️ Reduzir sintomas de insônia e ansiedade leve (Shechter et al., 2018 – Journal of Psychiatric Research)
✔️ Aumentar a produção de melatonina em até 58% em comparação com ambientes iluminados sem filtro
✔️ Melhorar a performance cognitiva ao longo do dia seguinte

Conclusão

Proteger-se da exposição à luz azul é hoje uma medida fundamental para quem busca alta performance, saúde mental e bem-estar de longo prazo. Os BlueBlockers™ da APEX foram desenvolvidos com base na ciência mais atual e pensados para integrar proteção, estilo e funcionalidade no seu cotidiano.

“Sono de qualidade é um dos pilares mais negligenciados da performance humana. Intervenções simples, como o uso de filtros de luz azul, podem gerar efeitos reais na produtividade e na longevidade.”
— Dr. Matthew Walker, neurocientista e autor do best-seller Por Que Nós Dormimos.


Referências:

  • Cajochen, C., et al. (2005). High sensitivity of human melatonin, alertness, thermoregulation, and heart rate to short wavelength light. Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism, 90(3), 1311-1316.
  • Algvere, P. V., et al. (2006). Blue light and the risk of age-related macular degeneration. Acta Ophthalmologica Scandinavica, 84(1), 4–15.
  • Shechter, A., et al. (2018). Blocking nocturnal blue light for insomnia: A randomized controlled trial. Journal of Psychiatric Research, 96, 196–202.
  • Sasseville, A., et al. (2006). Blue blocker glasses impede the capacity of bright light to suppress melatonin production. Journal of Biological Rhythms, 21(4), 394–403.
  • Harvard Health Publishing (2019). Blue light has a dark side. Harvard Medical School

 

 

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